As 3 principais doenças causadas pelo ESTRESSE
Muitas pessoas que possuem cargas excessivas de trabalho ou de estudo costumam dizer que estão estressadas. Isso já virou uma maneira de expressar o cansaço e o desânimo para determinada tarefa. Muitas vezes a pessoa não está estressada. O estresse pode ser diminuído através de psicoterapia e não tem necessidade de acompanhamento psiquiátrico a não ser que por causa dele, outras doenças tenham sido desenvolvidas, como: depressão, transtorno do pânico e ansiedade generalizada.
A depressão é caracterizada por desesperança, baixa auto-estima, interfere nas atividades profissionais da pessoa, no sono, na alimentação e principalmente, nas atividades que antes lhe eram prazerosas. É comum entre homens e mulheres, em diversas idades. A busca por ajuda medicinal é necessária, pois a depressão é a doença que mais é “solucionada” com a utilização de remédios.
A síndrome do pânico é caracterizada por minutos de medo (pânico), taquicardia, sudorese, sensação de que algo ruim irá acontecer (principalmente a sua morte), falta de ar, etc. A pessoa com esse transtorno está à favor da doença pois não se sabe quando terá uma nova crise. O tratamento medicamentoso é indispensável juntamente com a terapia, que neste caso, a cognitiva comportamental encontra maiores resultados.
Já o transtorno de ansiedade generalizada tem como característica uma agonia/angústia sem motivo aparente, taquicardia, sudorese, frio na barriga e principalmente, uma preocupação exagerada nas atividades do seu cotidiano o que pode comprometer todas as áreas de sua vida. É importante o uso de medicamentos, mas deve-se ter cuidado com os ansiolíticos, pois esses podem gerar dependência. A terapia aqui também é importante como uma forma de acalmar o paciente, enumerar prioridades e necessidades, buscar alternativas de prazer, autoreconhecimento, etc.
Procure sempre a orientação de um psicólogo
Mariana Brantes Vasques – CRP 06/108819
Nunca como nos dias de hoje vi tanto psicologo fazendo uso incorreto do seu conhecimento; fazer o paciente imaginar que não pode viver sem ele tem sido a maior das aberrações presentes em um numero cada vez maior de consultórios. O pior acontece quando essa dependência se torna cronica e a pessoa migra de um “profissional” para outro sem saber que entre os mesmos ha uma relação maquiavélica de submissão.
Boa tarde Manoel.
Recebi seu comentário crítico em meu blog e agradeço pois ele é de suma importância para o crescimento deste. Com relação ao que citou sobre submissão/poder do psicólogo para com seu paciente, acredito que esteja equivocado devido a uma possível experiência negativa. Sinta-se à vontade para esclarecer suas dúvidas e se informar sobre diversos assuntos que a Psicologia abrange
Estou à disposição para ajudá-lo no que precisar independentemente de relacionamento profissional.
Obrigada.